Incêndio em Manaus causa interdição, mas tráfego é liberado

Gato Jr./Rede Amazônica
Após quase 12 horas, reparos são concluídos e trânsito é normalizado
Na noite de terça-feira em Manaus, um incêndio que deixou a cidade em caos teve finalmente sua solução. Após longas horas de trabalho intenso, as equipes da Amazonas Energia restauraram a energia e liberaram o trânsito no local afetado.
Um incêndio nas fiações de um poste entre a Avenida Mário Ypiranga e a Rua Salvador gerou uma série de desafios para a circulação na Zona Centro-Sul de Manaus. O incidente, que começou por volta das 11h15, desencadeou a imediata ação dos bombeiros e a interdição das vias, provocando um verdadeiro engarrafamento nas redondezas. A Amazonas Energia, por meio de suas equipes dedicadas, confirmou que, por volta das 22h30, conseguiram concluir os reparos necessários, aliviando assim os ânimos.
Enquanto o fogo devorava a fiação exposta, imagens impressionantes registraram o desespero e a urgência da situação. O incêndio não só atrapalhou o tráfego, como também deixou cerca de 1.200 clientes sem eletricidade em bairros próximos, como Adrianópolis e Aleixo.
A recuperação foi rápida – por volta das 16h15, 85% dos afetados viam a luz voltar a suas casas. A presença de aproximadamente 40 agentes de trânsito foi vital para redirecionar motoristas em fuga do congestionamento do local, enquanto o Corpo de Bombeiros gastou mais de 2.000 litros de água para apagar as chamas que ameaçavam a segurança da área.
Apesar dos transtornos imediatos, o restabelecimento de serviço foi celebrado como uma vitória pela comunidade, mas também nos faz refletir sobre a necessidade de infraestruturas seguras e bem mantidas. Esse é um lembrete claro de que, ao vivermos em ambientes urbanos dinâmicos, o fortalecimento de nossos serviços públicos e a preparação para emergências precisam estar sempre em dia.
Enquanto nesta noite Manaus volta à sua rotina, a comunidade deve se unir para demandar a melhoria das infraestruturas que sustentam suas vidas. É fundamental que desastres não se tornem meras estatísticas, mas catalisadores para mudanças significativas em nossas políticas públicas e gestão urbana.